terça-feira, março 27, 2007

pulgas

"no dark sarcasm in the classroom"
Estou morrendo de uma coisa perto do ódio. E vejo o rosto do *&%#@, e me lembro do Frankstein. Palhaço!!! Ele opta pela maneira mais *fácil* e mais *vagal* de dar aulas em dez dias, não passando sequer três linhas de matéria na lousa, e depois quer dar uma de gostoso na hora da avaliação!!! Ah... mas vai chegar aquele instantinho chamado: "avaliação". Ah se vai.
Babaca. Aluno preguiçoso a gente até entende. Agora professor preguiçoso é o fim dos tempos. E vocês não acreditariam se vissem a risadinha dele de frankstein, eu estou falando sério!!! Ele é sádico!!! Ele gosta de ver o circo pegar fogo e quando o aluno arregala os olhos, ele solta aquela risada insuportável como quem diz: "te peguei".
Em suma. O cara é doente.
***
"You may say I'm a dreamer: but I'm not the only one"
Mas pra compensar estes dias de cão, existem os dias de glória. Como o meu curso é bimestral, a cada dois meses trocamos de turma, e eu acho isso ótimo, porque assim eu acabo conhecendo um montão de gente nova e fazendo um montão de amizades. E ontem tive aula de Psicologia (de novo nããão.......). Explicando: eu fiz 40 horas, e este curso demanda 80 h/a. Mas resolvi encarar, porque se eu for parar pra analisar, aula, aula, mesmo, de psicologia, eu nunca tive hahahahaha. O professor é um romântico, percebi logo de cara. Comprovado quando ele colocou o Lago dos Cisnes para tocar enquanto nós falámos. Um mini-seminário de improviso. Amei porque fui parar num grupo só de meninos, e fui escolhida para ser a porta - voz (sem voz, porque estou rouca). Nós precisavamos apontar tendências para os próximos cinco anos, em todas as áreas, no mundo. Como o nosso grupo era o da "água" [signos da água], um grupo de pessoinhas sonhadoras, idealistas e românticas, é claro que nossas visões foram as mais otimistas possíveis, e eu juro por tudo o que é mais sagrado que eu acredito em tudo o que escrevi e sublinhei de rosa.
***
Fui assistir um filme, na verdade - rever o filme - porque eu já o assisti zilhões de vezes (O Jardim Secreto). Em uma das cenas, um flashback, onde a personagem tem um sonho: ela, menorzinha, bem bebê, no meio do jardim - e sua mãe chamando. De repente a mãe some, e a criança começa a chorar. Fico pensando como fizeram para fazer a cena. A menina (do sonho) tinha um ano, um ano e alguns meses. Se fosse um bebê de colo, é só ficar esperando um pouquinho, porque bebês choram pra tudo. E no momento oportuno, gravar a cena. Mas quando se trata de uma criança maior, que já tem a percepção das coisas e que precisa de estímulos, você - justamente - precisa dar um estímulo para a criança chorar, e você poder gravar a cena.
E este estímulo, na minha opinião, em uma criança que já tem a percepção das coisas, significa machucar a criança. E é por isso que eu sou contra usar crianças determinadas cenas, em novelas, filmes, comerciais, etc.
Vocês entendem o que eu quero dizer? Aquela menininha do filme não estava interpretando, ali. E ela estava super sentida, chorando machucado. Foi preciso "machucar" a criança, para que a cena pudesse dar certo. Seus vampiros!!!
Vam-pi-ros.
***
Feliz:
- com o trabalho que meus amigos da igreja e eu estamos fazendo (a encenação da Paixão de Cristo) e com a interação e amizade com o Pe. Mauro
- com o FSJC que finalmente ganhou um espaço...
- com a paz que eu estou sentindo no meu coração
- com a bolacha passatempo que eu acabei de comer
- em saber que existem pessoas tão especiais por perto!
***
Love songs are back again: [na cabeça]
"eu pensei: a vida não prestaaaaa...
...ele não gosta de mim [biquinho]"

2 Comentários:

Blogger Ricardo Avari disse...

Eu devia cobrar direitos autorais´, pois isso aí sou eu: ter trilha sonora de cada coisa tocando quando ela surge na cabeça e criando o ritmo em que se fala, escreve, pensa. kkkkkk

6:21 PM, março 27, 2007  
Blogger Erick Monstavicius disse...

Racista? Eu?
Eu só tenho bronca de alemão, prometeram acabar com a judeuzada e fizeram um serviço de preto.

6:45 PM, março 27, 2007  

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