Viver é assim!
Alguns parênteses...
*Eu sinceramente não sei o que será de mim sem a aula de Com. & Exp. [aceito idéias]
*Incrível como são as coisas: "há" pessoas que não fazem idéia do impacto que causam na gente, elas e seus "objetos".
*Cada dia que passa me deparo com pérolas e mais pérolas de planejamento [canja: da falta de]
*Quando isso acontece eu percebo que eu não sou dotada da menor parcela de paciência
*Ando com ciúmes. Ciúmes e um tiquinho de inveja. Sim, eu admito, me entrego. Senti, me envergonhei, entristeci. Está passando.
*Às vezes eu simplesmente durmo sobre o teclado.
*Às vezes eu sinto vontade de simplesmente beijar você, babysauro, e não ficar só olhando e fingindo.
***
Hoje acordei chorando, achando coisas básicas do tipo: "ninguém gosta de mim". Às vezes acho que esta correria está afetando minha (já afetada) kbeça. Mas pensando bem... não dá pra afetar o que já é afetado. Só sei que foi o contrário: cheguei no trabalho e melhorei: com as pessoas, com a vida, com o ritmo, com os e-mails, msn's [a consciência está no pé, porque estou muuuito vagal nos últimos dias] e etc. Fui merolhando. Merolhando. Merolhando. Agora estou ok. O Quiroga [curto este cara] escreveu "assim" que eu não deveria perder a alegria de vista, porque a fossa não é mais legal de sentir do que a alegria. Se você não consegue estar alegre, esteja pelo menos "ok", diz ele. Mentira, esta última parte sou eu quem está dizendo agora.
E eu descobri que é verdade aquele papo de que estamos dormindo. Nós estamos dormindo, desmaiados, não enxergamos um palmo na frente do nariz. É por isso que certas coisas - frases, músicas, textos, cores, quadros, olhares, sorrisos, atitudes, certas coisas - nos chocam. Nós simplesmente despertamos da nossa anestesia preguiçosa. E hoje eu reli o conto da Jú chamado "Óculos". Aliás, hoje aconteceram duas coisas terríveis - adoravelmente terríveis: eu li o primeiro trabalho que tive contato do João Gilberto Noll (fui apresentada pelo André do grupo de literatura) e tudo - TUDO MESMO - parou bem ali.
Esse André é um danado!!! Li o conto e senti minha alma lá dentro do conto do cara. Aliás eu me vi, por dentro, por fora, por todos os lados. "Nó no peito" é como acaba. "Nó no peito" é o que eu senti.
Depois veio a Jú, outra danada, me mandando o primeiro conto que li, dela. "Óculos". Implacável.
Meu dia ficou mais vivo, mais doce e mais leve depois que vi os amigos que tenho ao meu lado. Gente que me entende. Gente que me faz sentir verdadeiramente viva. Sentir no sentido puro da palavra.
Obrigada à vocês dois, André e Jú!!!!
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