Doce, doce, doce.
Oi blog!!! Ai como sinto sua falta, heim. Tenho novidades...
Meu final de semana: Foi *maravilhoso*!!! No sábado acordei [tarde] e arrumei um pouco do meu quarto: papéis, bagunças, etc. Depois, fiz a sessão-beleza... pintar o cabelo, fazer as unhas, depilação, tirar sobrancelha etc etc - isso durou duas horas. E ainda fiz uma hidratação no cabelo (você conseguiria se ver refletido no espelho dos fios, bloguinho). Ele ficou maravilhoso!!! Eu tentei dar uma enrolada nas pontas, mas... é preciso muita paciência, coisa que eu não tenho. Não pra cabelos.
Bem, blog. Daí eu comecei a me arrumar pra ir à missa; eu queria ir deslumbrante, por vários motivos: primeiro porque eu estava disposta e estava feliz. E depois porque eu queria ... como é que eu vou dizer... mexer com o menininho.
Ah, e foi a missa de ramos!!! Eu cheguei super em cima da hora, e a procissão já estava começando, na praça. Tinha até um burrinho!!! [o de quatro patas]. Tadinho do burrinho, ele não estava entendendo nada!!! O padre queria montar no pobre, mas ele era arisco por demais, e já estava com a pata traseira preparada para o Super-Coice. A propósito, a procissão foi linda [eu estava rezando pra não chover, porque queria de verdade que minha escova me trouxesse sorte] e depois entramos na igreja. Senti uma felicidade descomunal, uma paz sem tamanho. Tanto que eu cheguei à agradecer à Deus por estar ali, cercada dos melhores amigos do mundo [e da visão doce do menininho mais querido do mundo]. Algo que eu tenho prazer em fazer, um lugar onde eu tenho prazer em estar... um lugar *especial* de verdade.
E depois da missa, tinha a Ceia Judaica. Quer dizer, depois da missa, nós tentamos ensaiar um pouco da nossa montagem de "A Paixão de Cristo", mas condições adversas nos impediram. Uma delas era a montagem da festa da Ceia Judaica, que seria feita exatamente no espaço onde nós costumávamos ensaiar. As pessoas não têm a decência de fazerem aquilo que se propõem a fazer até o final, vão embora, deixam seus companheiros de cena na mão. A Van chegou ao seu limite, quase brigou com o namorado, e eu tentei segurar as pontas, dizendo que nós somos os líderes da coisa, precisávamos ser firmes - se a gente perde as estribeiras, todo mundo perde também - e no final [depois de muito choro e muita conversa], tudo acabou razoavelmente bem.
Meu chororô se dava ao fato de que eu sentaria em uma mesa repleta de casaizinhos, sendo a única solteira. Mas como eu estava em casa, no meio dos meus amigos do coração, não foi tão ruim assim e eu até me esqueci de que estou solteira. Aliás, não era a única. Havia um certo menininho querido que também era da mesma classe...... [us two]
Foi divertidíssimo, porque a cada minuto nós tínhamos uma açãozinha pra fazer, tal qual uma ceia judaica, como na época de Jesus. Mas nós somos caipiras por demais, um exemplo disso era o Dani, que ao invés de molhar as ervas amargas na salmoura, molhou os dedos... depois veio o vinho, e o pão, e o cordeiro [que eu não comi] e o frango [que eu comi]... nos divertimos muito, o tempo inteiro, inclusive na hora em que precisávamos manter a compostura [impossível].
Bem, blog. Veio o domingo e nós precisávamos ensaiar - seria o último ensaio. Chegamos às 14h na praça e depois de uma hora, quase, fomos rezar para começar os ensaios. Tudo rolou na mais santa paz e as cenas que estavam me preocupando foram arrumadas. Dá pra aprender que na próxima experiência eu tenho que ser chata, sim. Já sei o que não poderei fazer, e já sei como agir para que certas coisas não aconteçam.
O fato é que no fim de tudo, só ficaram coisas boas, aqui no fundo do coração. E o menininho ainda está longe... dá vontade de abraçar, apertar, colocar no colo. Não, não morro de amores. Mas é que eu vejo o rostinho dele e tem alguma coisa familiar...
...é preciso muita paciência, sim.
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